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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

VISÃO DO FUTURO




“O homem não se preocupará” com a vida futura senão quando vir nela um fim claro e positivamente definido, uma situação lógica, em correspondência com todas as suas aspirações, que resolva todas as dificuldades do presente e em que se lhe depare coisa alguma que a razão não possa admitir.


Allan Kardec, in OBRAS PÓSTUMAS sobre A VIDA FUTURA (1ª. Parte)

Jesus se refere claramente à vida futura
Sem a vida futura, com efeito, a maior parte dos preceitos de moral de Jesus não teria nenhuma razão de ser.
O dogma da vida futura pode ser considerado como o ponto central do ensinamento do Cristo.
Jesus veio nos revelar que existe outro mundo, onde a justiça de Deus se realiza. É esse mundo que ele promete aos que observam os mandamentos de Deus. É nele que os bons são recompensados. Esse mundo é o seu reino, no qual se encontra em toda a sua glória, e para o qual voltará ao deixar a Terra.



O que fizermos hoje depende nossa posição amanhã; e do que fizer amanhã, dependerá sua posição no dia seguinte.

Tal tem de ser para nós a vida futura, ligada à vida presente.

O homem vai verificar que o passado-presente-futuro se encadeia por inflexível necessidade, como o ontem, o hoje e o amanhã.

A perspectiva do futuro demonstrada pela Doutrina Espirita coloca o homem numa posição privilegiada no que diz respeito ao futuro, pois lhe demonstra de maneira muito clara o caminho a seguir.

A visão do futuro que o Espiritismo nos permite é poderosa alavanca para modificar positivamente comportamentos e atitudes. Isso porque ela é clara. Caso contrário, não teríamos porque nos motivar para mudanças. 



“Uma visão sem ação não passa de sonho. Ação sem visão é só passatempo. Uma visão com ação pode mudar o mundo.
De ato eu acredito que ter uma visão positiva do futuro, talvez seja o mais poderoso motivador que você e eu possuímos para mudanças.

Fonte : O poder da visão - Joel Barker







domingo, 31 de julho de 2016

MARCHA DO PROGRESSO








Comentário de Kardec:


Há duas espécies de progresso que mutuamente se apóiam e, entretanto, não marcham juntas: progresso intelectual e o progresso moral. Entre os povos civilizados, o primeiro recebe em nosso século todos os estímulos desejáveis e por isso atingiu um grau até hoje desconhecido. Seria necessário que o segundo estivesse no mesmo nível. Não obstante, se compararmos os costumes sociais de alguns séculos  atrás com os de hoje, teremos de ser cegos para negar que houve progresso moral. Por que, pois, a marcha ascendente da moral deveria mostrar-se mais lenta que a da inteligência? Por que não haveria, entre o século décimo nono e o vigésimo quarto, tanta diferença nesse terreno como entre o décimo quarto e o décimo nono? Duvidar disso seria pretender que a Humanidade tivesse atingido o apogeu da perfeição, o que é absurdo, ou que ela não é moralmente perfectível, o a experiência desmente.

Maria Lucia