Em regra, o homem não tem o direito de dispor da vida, por isso esta lhe foi dada visando cumprir deveres a cumprir na Terra, razão bastante para que não a abrevie voluntariamente sob pretexto algum. Mas ao homem - visto que tem o livre arbítrio - ninguém impede à infração a essa lei. Sujeita-se, porém, às suas consquências.
Allan Kardec em O Céu e o Inferno